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quarta-feira, 23 de abril de 2014

Vídeos

INTERCONEXÕES POÉTICAS


O documentário INTERCONEXÕES POÉTICAS produzido pelo Conectivo Nozes é um registro do Projeto em Residência - Cho-co - Residência Artística de improvisação em música e dança como compositor convidado. Parceria de músicos, dançarinos e coreografos que participamos em 2014. Os sul-coreanos Seisung Lee, Jihyun Youn e Yung Jung Lee, o Conectivo Nozes, de Uberlândia (MG), o coreógrafo e improvisador Guilherme Morais e os músicos Leandro César, João Gabriel (aka DJ Bill) e Vinícius Ribeiro, de Belo Horizonte (MG). Cho-co foi uma residência-workshop com duração de três semanas, que ocorreu no período de 18 de novembro a 7 de dezembro (2014). Seis coreógrafos e três compositores se reuniram diariamente no Sesc Palladium e, nos finais de semana, apresentaram seus estudos e criações.
A proposta baseou-se na troca de métodos de investigação e habilidades técnicas de coreografia e colaboração, incentivando a experimentação no campo da dança, de forma que se faça circular a informação artística e cultural.
https://vimeo.com/141178938


Sobre pontos, retas e planos


Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=a5QQC3mJRAo (Apresentado na Galeria Lourdes Saraiva)*
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=F8wVPTuzmqk  (Realizado na Sala de Iluminação do Curso de Dança/UFU)
Descrição: "Sobre pontos, retas e planos" é uma composição em tempo real feito pelo "Conectivo Nozes", fruto do grupo de pesquisa "Dramaturgia do corpo-espaço e territorialidade". O grupo é formado por docentes, técnicos e discentes dos cursos de Dança, Teatro, Música e Arquitetura da Universidade Federal de Uberlândia, além de interface com profissionais dos cursos de Física da mesma instituição.
Investigando as relações entre o corpo e o espaço, os intérpretes se relacionam num lugar construído a partir de materiais frágeis (barbante e fita crepe), utilizando de conceitos da física mecânica, arquitetura e dança contemporânea. Como mote de pesquisa buscam identificar tanto o corpo como (não) território de si mesmo, quanto o corpo como vir a ser território de si mesmo, nas relações que mantêm com o espaço, os lugares, as regiões, as fronteiras do humano. O corpo como espaço em si, no diálogo com o outro, de um lado; e também, de outro lado, o corpo social, produto e processo social e cultural.
*Vídeo gravado em Setembro de 2012, na Galeria de Arte Lourdes Saraiva em Uberlândia-MG.



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